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BLOG DO CARLOS EUGÊNIO | sexta-feira, 23 de junho de 2023

 

A Secretaria de Educação de Garanhuns se pronunciou sobre a suspensão “Sine Die” (sem fixar uma data futura) do Processo Licitatório promovido com o objetivo de contratar uma Empresa para realizar serviços de manutenção em prédios relacionados à Educação Municipal. Confira:

 

 

 

“A Secretaria de Educação de Garanhuns vem a público esclarecer alguns pontos levantados recentemente sobre o processo licitatório para manutenção dos prédios das unidades de ensino, no valor aproximado de 7 milhões de reais.

 

A suspensão temporária não se deu por pedido de nenhum Órgão e sim por uma decisão da Secretaria de Educação para que fosse feita uma readequação na descrição de alguns objetos licitados. Sendo assim, o documento passou por revisão nos setores de engenharia e pré-licitação e foi republicado.

 

O objetivo do processo licitatório é dar celeridade às obras nas escolas que necessitam de manutenção, alcançando mais escolas em menos tempo e oferecendo as melhores condições e conforto para estudantes e trabalhadores das unidades de ensino.

 

Vale ressaltar que em 2021, 87% dos prédios das escolas, Creches e CMEIs de Garanhuns não apresentavam condições estruturais para as aulas. Depois do levantamento, a Prefeitura de Garanhuns iniciou as obras para reformar, requalificar e ampliar as unidades de ensino. Com o compromisso de uma Educação cada vez melhor, até agora cerca de 30 unidades já passaram por obras”. 

 

 

DENÚNCIA – O Processo Licitatório nº 058 – Pregão Eletrônico nº 049/2023 (clique AQUI para baixar o Edital), que estava previsto para ter a sessão pública de lances no último dia 15, foi suspenso no dia anterior, conforme Aviso de Adiamento publicado apenas ontem, dia 22, no Diário Oficial dos Municípios de Pernambuco. A contratação, que estima um investimento de até R$ 7.124.045,55, com recursos federais da Educação, foi alvo de denúncia da vereadora Magda Alves (PP), que acionou o Ministério Público Federal (MPF); o Ministério Público Estadual (MPPE) e o Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE) para barrar, segundo Ela, uma possível prática de “mau uso do dinheiro público”. Para saber mais sobre o assunto clique AQUI. (@blogcarloseugenio – www.blogdocarloseugenio.com.br)