BUSCA DE NOTÍCIAS 2021
BUSCA DE NOTÍCIAS DE 2013 A 2020
BLOG DO CARLOS EUGÊNIO | segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

O Prefeito de Iati, Padre Jorge
(PTB), esteve na última semana no sítio Catitú, no Município de Saloá, para
visitar as obras de melhoria nos sistemas de captação e distribuição d´água de
Iati. É que no local, além das obras, estão instalados vários poços artesianos locados
pelo Governo de Iati, de onde é captada a água que abastece o Município governado
pelo Petebista.

Os serviços já estão bem adiantados.
Operários e máquinas trabalham na implantação de tubos e construção de estações
adutoras, além da limpeza e ampliação na vazão dos poços artesianos visando uma
maior captação d´água. As obras, orçadas em R$ 1.238,163,24, estão sendo realizadas
pela empresa CPM Construtora, com

recursos oriundos do Fundo de Apoio aos
Municípios (FEM) e contrapartida da Prefeitura de Iati. “Estimamos que em breve,
até o mês de fevereiro, estaremos concluindo estas ações que melhorarão
consideravelmente o abastecimento d´água em Iati e no bairro Bela Vista”,
registra o Prefeito.


Indagado se as obras solucionarão
definitivamente os problemas da falta d´água no Município, o Prefeito é
cauteloso. “Não resolverão. Vão melhorar, mas não resolverão. A solução virá no
próximo ano se Deus quiser. Os Governos Federal e Estadual já estão trabalhando
na construção da Adutora do Agreste que vai trazer água de poços profundos até
Itaíba, Águas Belas e Iati. A Compesa

deve assumir a gestão da água em nosso
Município e aí sim, acredito que a falta d´água em Iati vai acabar e teremos
uma economia mensal de mais de duzentos mil reais, que poderão ser investidos
em obras e ações no Município”, pontua o Padre Jorge.


Iati é um dos doze municípios Pernambucanos que
ainda não é abastecido d´água pela Compesa. Para levar água até a Cidade, o Governo
Municipal precisa arrendar poços na área do vizinho município de Saloá e bombear
o líquido por cerca de 20Km, através de um sistema adutor bastante precário.
Com isso o abastecimento se torna deficitário e a população sofre com períodos
de até 30 dias sem águas nas torneiras de suas casas.