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BLOG DO CARLOS EUGÊNIO | quinta-feira, 07 de novembro de 2013

Recebi o seguinte artigo do Experiente Líder Politico Ivan Rodrigues:
“Quando
divulguei um texto referindo a Lei de Acesso à Informação, já antecipava que:
“sem querer discutir ainda a conveniência técnica e oportunidade da derrubada
das árvores do Parque Euclides Dourado que discutiremos mais adiante noutras
postagens da série que proponho” entendo que, esgotada a preliminar, chegou a
hora de iniciarmos uma discussão séria e desapaixonada sobre o assunto.

Busquemos, antes de mais nada, os pontos de convergência  que resultam dos
debates e comentários ocorridos sobre a questão, a saber:
1.  – Todos lamentam a derrubada dos eucaliptos do Parque Euclides
Dourado, que tem o nome do Prefeito que o criou em 1927, ou seja, há exatos 86
(oitenta e seis) anos;


2.  – Todos reconhecem que as árvores, como de resto todos os seres vivos,
são sujeitas à distúrbios decorrentes do mal trato, descuido na  sua
manutenção, manuseio inadequado, pragas e doenças e, sobretudo, predação
humana;


3. – Todos admitem a necessidade de providências para erradicar, DE FORMA
SELETIVA, as árvores comprovadamente doentes, caso não haja solução para a
eliminação das pragas observadas;


4. – Não interessa a ninguém abrir espaços livres, mediante a derrubada
indiscriminada dos eucaliptos, a não ser que existam interesses subalternos que
a sociedade desconhece e repudia;


5. – Todos se preocupam com a possibilidade da ocorrência de quedas imprevistas
de árvores que ponham em risco a integridade física do grande número de pessoas
que desfrutam dos encantos do Parque;


6.  – Sem descurar dessa preocupação, observa-se que durante todo o longo
período de sua existência, não há registro de qualquer acidente decorrente de
quedas de árvores ou de seus galhos;


7.      – Sem teimosia, a população cobra do Poder Público a
exibição de um laudo  técnico fito-sanitário (nunca apresentado) que
comprove a população arbórea afetada, indicando as unidades atingidas sem
possibilidade de recuperação, as unidades passíveis de tratamento e recuperação
e as unidades sadias.


Diante do que está exposto acima como consenso, entendemos que haveria uma
unanimidade entre a Sociedade e o Poder Público Municipal pra resolver a
questão de forma racional, objetiva e saudável para a comunidade garanhuense,
com a adoção de providências no sentido de:
Confira este material na integra, Clique em Mais Informações: 


1. – A Prefeitura contratar a elaboração de um laudo técnico fito-sanitário,
por instituições ou profissionais qualificados, com o diagnóstico da situação
do bosque de eucaliptos do Parque Euclides Dourado, identificando: A) as
patologias constatadas nas árvores do bosque do Parque Euclides Dourado, B)
unidades condenadas sem possibilidade de recuperação, C) as unidades sadias que
deverão ser mantidas em sua integridade e D) as unidades passíveis de
recuperação através de tratamento técnico-científico adequado para erradicação
das patologias observadas;


2. – O Laudo deverá, ainda, definir um projeto de reposição das árvores
derrubadas até agora, em prazos e espécimes compatíveis com o pronto
restabelecimento do Parque e eliminar o mais rápido possível o triste aspecto
que tomou a área derrubada;


3.  – Iniciar, com a rapidez possível, o replantio das áreas já
desmatadas;


4. – O Poder Público Municipal não admitir, sob nenhuma hipótese, qualquer
desvio de finalidade do uso do Parque Euclides Dourado que não seja

a que perfilou o
objetivo de sua criação;

5. – Manter, de forma radical e sem admitir qualquer tolerância, a atual
integridade territorial do Parque, não permitindo, sob qualquer hipótese,
qualquer redução de sua área.


Feito isso, todos os garanhuenses irão confraternizar – Governantes e
Governados – com a festa da conciliação de objetivos maiores que as vaidades
pessoais e prevalência do bem-comum. Aleluia! Está aberto o debate!. Do
amigo, Ivan Rodrigues”.