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BLOG DO CARLOS EUGÊNIO | sábado, 16 de dezembro de 2017

 
O caso da suposta agressão a uma criança de 5 anos na Creche Lar Eterna
Aliança, na Cohab 2, aqui em Garanhuns, ainda repercute. É que enquanto a mãe
do menor, Maria Aparecida Batista de Araújo, afirmou em Boletim de Ocorrências,
registrado na Delegacia, que o filho teria
sido agredido com socos e beliscões dentro da cozinha da Creche na última
segunda-feira, dia 11 (relembre clicando AQUI), a acusada pelas agressões, a
Merendeira Ângela Maria Fernandes da Silva, traz uma versão totalmente diferente
do caso.

Usando o seu direito constitucional de resposta, Ângela
Maria, enviou relato, juntamente com documentos, aos meios de comunicação de Garanhuns, em que registra não ter cometido a agressão ao menor. “Há nove anos desempenho
minha função e nunca cometi nenhum ato que viesse desabonar minha conduta,
tanto como profissional, como pessoa”, pontuou a Servidora Pública que atua na
Cheche desde 2008.

Além de negar as acusações de ser a agressora do
menor, Ângela Maria ainda relata que foi
agredida pela senhora
Maria
Aparecida. “(Ela) já chegou ao meu local de trabalho procurando por minha pessoa
e de imediato já me agredindo, com palavrões e fisicamente”, registrou a
Servidora Municipal em trecho do seu relato. A versão da Merendeira foi
confirmada por Professores que trabalham na Creche Lar Eterna Aliança
(confira clicando
AQUI)
.

Após as supostas agressões relatadas por Ângela
Maria Fernandes da Silva, ela procurou a Policia Civil e também registrou um
Boletim de Ocorrências acusando
Maria Aparecida Batista de Araújo de
lesão corporal e Agressão a Funcionário Público em Exercício da Função.



Clique AQUI para visualizar o
Boletim de Ocorrências registrado por
Ângela Maria
Fernandes da Silva na Polícia Civil.