De
acordo com o CREMEPE, entre as irregularidades encontradas estava a ausência de
diretor técnico, diretor clínico e chefe de emergência. A Unidade, que realiza
atendimento de emergência nas especialidades de pediatria, clínica médica,
traumatologia, cirurgia geral e obstetrícia, teria muitas escalas incompletas
em todos os setores. A situação estaria gerando sobrecarga no número de
atendimentos. Segundo o Órgão, as escalas ideais seriam formadas por três
clínicos, dois pediatras (sendo um na sala de parto), dois obstetras, dois
anestesiologistas, dois cirurgiões e dois traumatologistas.
Na ocasião, os médicos denunciaram serem vítimas de constrangimento e assédio
moral, praticados por policiais e administradores da Unidade. Também há queixas
de alimentação insuficiente para pacientes e médicos. (Com informações do JC).