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BLOG DO CARLOS EUGÊNIO | sábado, 23 de outubro de 2021

 

Após tomar conhecimento dos dados de uma pesquisa do Instituto Plural, divulgados pelo ex-prefeito Izaías Régis (PSDB), coube ao líder do Governo Sivaldo Albino na Câmara de Garanhuns, o vereador Luizinho Roldão (PSB), contestar os números, que são amplamente desfavoráveis ao Grupo Governista (confira os números da pesquisa clicando AQUI).

 

 

“Em 2018 o então gestor do Município previu que o seu candidato a deputado Estadual, Álvaro Porto, teria em torno de 15 mil votos em Garanhuns. Teve pouco mais de 3 mil, quem teve 15 mil foi Sivaldo Albino, que conquistou a vaga na Assembleia Legislativa. Em 2020, o ex-prefeito cantou em todo canto a vitória do médico Silvino Duarte por uma diferença de 15 a 20% de diferença. Enganou os eleitores de Garanhuns, o seu grupo político e até a Imprensa da Capital. Quando as urnas foram abertas Sivaldo se elegeu Prefeito com 4% de vantagem. A mesma coisa ele faz agora, novamente iludindo seu Grupo e tentando fazer de besta a população de Garanhuns, que é politizada e no momento certo vai dar o seu recado”, registrou Roldão em nota distribuída à Imprensa.

 

 

“Se fosse pela zoada do Ex-prefeito e suas viúvas, Sivaldo estaria com 80 a 90% de reprovação. Na pesquisa dele, porém, a avaliação negativa é de pouco mais de 50%. Mesmo que fosse verdade, o que não é, pois também temos pesquisas internas, no próximo ano teremos uma realidade completamente diferente”, analisou Luizinho.

 

 

Na visão do Líder do Governo Sivaldo nas Câmara de Garanhuns, o momento é de “trabalhar”, realizar as “obras que estão sendo programadas” e organizar “a bagunça que o ex-prefeito mentiroso deixou”, cutucou o Socialista, que finalizou: “a partir de maio ou junho do próximo ano é que se vai cuidar de política e aí o povo de Garanhuns vai decidir livremente quem é melhor candidato. Se Cayo Albino, Coronel Campos ou o ex-vereador Zaqueu. Já Izaías irá se entender com a Justiça Eleitoral, pois sua prestação de contas foi rejeitada por danos ao erário público, o que o torna ficha suja”, observou Luizinho Roldão.