Nos últimos dois meses, a CNM apresentou 11 perguntas
sobre o retrato das prefeituras. Dos 3.897 prefeitos que responderam à questão
sobre endividamento, 60% contaram ter dívidas com fornecedores de, em média,
5,7 meses.
A
CNM perguntou também se recursos correntes, como Fundo de Participação dos
Municípios (FPM) e ICMS, seriam suficientes para “pôr a casa em ordem” nesses
primeiros meses de gestão. Das 3.810 respostas, 2.378 (62%) afirmaram que não.
Em 857 cidades os prefeitos admitiram atrasos na folha de pagamento de pessoal.
Os gestores de 597 contaram que, por enquanto, não pagaram o 13º salário dos
funcionários referentes ao ano passado.