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BLOG DO CARLOS EUGÊNIO | quarta-feira, 27 de outubro de 2021

 

O jornalista Roberto Almeida registra em seu Blog que a empresa Consultoria Controle e Capacitação em Gestão Pública Municipal (CGPM), com sede no Recife, concluiu uma auditoria realizada no Instituto de Previdência dos Servidores Públicos de Garanhuns (IPSG). Segundo Almeida, o trabalho realizado detectou irregularidades nos repasses dos Servidores e Patronal, incluindo suplementação e taxas administrativas ao IPSG. Ainda foi constatado a falta de repasses de aportes financeiros ao IPSG.

 

 

“No que tange aos repasses de Servidores, e de entes (incluindo, patronal, suplementação e taxa administrativa), houve uma falta de repasse acumulado na ordem de mais de 27,5 milhões de reais. Já quanto aos aportes financeiros, houve um acúmulo de falta de transferência de recurso em mais de 35,3 milhões de reais”, destaca Otávio Henrique Cintra Monteiro, da CGPM, que assina, segundo o Jornalista, o Relatório “detalhado, com tabelas e dados técnicos”.

 

 

Ainda segundo as informações trazidas com exclusividade pelo Blog do Roberto Almeida, o total do déficit encontrado no IPSG soma quase R$ 63 milhões de reais (R$ 62.853.485,31). “Isso quando somados os valores devidos a servidores e entes e os aportes financeiros que deixaram de ser feitos de 2013 a 2020”, pontua o Blog, registrando que as informações serão remetidas ao Tribunal de Contas de Pernambuco.

 

 

A POSIÇÃO DA GESTÃO IZAÍAS RÉGIS – Gestor do Município de Garanhuns entre os anos de 2013 e 2020, o ex-prefeito Izaías Régis (PSDB) distribuiu Nota a Imprensa sobre o assunto.

 

 

Tratando a Auditoria e sua conclusão como “supostas”, a Nota registra se tratar de uma “auditoria privada, a qual não se reconhece, faz a vontade daquela que a contrata, e diferentemente dos Órgãos de controle externo, que veem a realidade, e até a presente data não indicaram a rejeição de quaisquer contas apresentadas pela Gestão de 2013/2020, muito menos, passaria despercebido um vultoso valor como o indicado”. A Nota ainda cita se tratar de “ato vil e político a suposta auditoria, para denegrir uma Gestão reconhecida pela sociedade e pelos Órgãos de Controle (TCE/PE e Secretaria de Previdência)”.