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BLOG DO CARLOS EUGÊNIO | segunda-feira, 24 de junho de 2024

 

Essa é destaque no Diário de Pernambuco: “Após a Polícia Federal cumprir quatro mandados de busca e apreensão na Prefeitura de Garanhuns, no Agreste de Pernambuco, nesta quinta-feira (20), por supostas fraudes em processos licitatórios, a ONG envolvida no caso se pronunciou através de uma nota de esclarecimento.

 

A investigação tinha como meta esclarecer dispensas de licitações realizadas entre a prefeitura e uma ONG, com indícios de ser de “empresa de fachada”. A ONG envolvida na licitação é a Agência Brasileira de Desenvolvimento Econômico e Social dos Municípios. 

 

Através de nota, a empresa destacou que ficou surpresa “com a operação realizada pela Polícia Federal e a repercussão na mídia levantando de maneira equivocada a suspeita de que somos uma empresa ‘fantasma’ e para dirimir qualquer dúvida e provarmos o contrário estamos tomando, através de nosso departamento jurídico, todas as medidas cabíveis”.

 

A ONG também esclareceu que atualmente presta serviços em diversos municípios, exercendo as atividades com mais de 600 colaboradores, “todos devidamente registrados”. Segundo o texto, todos os colaboradores têm registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social com todas as obrigações trabalhistas e previdenciárias cumpridas.

 

“Com relação aos termos de colaboração firmados com o município de Garanhuns no ano de 2023, informamos que os mesmos atenderam a todas as exigências legais, no ato de contratação, conforme estabelece a lei 13.019/14”, pontua a Empresa.

 

 

Segundo a PF, a Empresa não possui empregados registrados e é presidida por uma pessoa que foi beneficiária de assistência social do Governo durante a pandemia, funcionando possivelmente como “laranja” no esquema de dispensa irregular de licitação. Na operação da PF, documentos e mídias foram apreendidos durante o cumprimento dos mandados, expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região” (saiba mais clicando AQUI).

 

 

NOTA DA ABDESM NA ÍNTEGRA – Confira a Nota da ABDESM, assinada pela presidente Elisabete Virgínia Pessoa, e publicada na íntegra pelo Jornal do Commercio:

 

“1. Somos uma instituição constituída desde 23/08/2005, ou seja, com quase vinte anos de existência, que ao longo de suas atividades tem contribuído para o desenvolvimento econômico e social dos municípios através da execução de projetos voltados para a educação, saúde, turismo, empreendedorismo, dentre outros. Ao longo de nossa existência, temos firmado contratos e termos de colaboração com diversos entes públicos (municípios e estados) e prestado nossos serviços no estrito cumprimento as normas legais.

 

2. Atuamos em todo território nacional, com destaque para os estados de Pernambuco, Paraíba e Alagoas atendendo nos últimos anos mais de 20 municípios.

 

3. Ficamos surpresos com a operação realizada pela Polícia Federal e a repercussão na mídia levantando de maneira equivocada a suspeita de que somos uma empresa “fantasma” e para dirimir qualquer dúvida e provarmos o contrário estamos tomando, através de nosso departamento jurídico, todas as medidas cabíveis.

 

4. Atualmente, prestamos serviços em diversos municípios exercendo nossas atividades com mais de 600 (seiscentos) colaboradores, todos devidamente registrados. Todos os nossos colaboradores têm registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social com todas as obrigações trabalhistas e previdenciárias cumpridas.

 

5. Com relação aos termos de colaboração firmados com o município de Garanhuns no ano de 2023, informamos que os mesmos atenderam a todas as exigências legais, no ato de contratação, conforme estabelece a lei 13.019/14.

 

6, Outrossim, informamos que estamos à disposição de todos os Órgãos Públicos para quaisquer esclarecimentos”. (@blogdocarloseugenio, com informações do Diario de Pernambuco e do Jornal do Comercio. Confira AQUI e AQUI.)