O Prefeito de Garanhuns, Sivaldo Albino (PSB) manteve contato com o Blog do Carlos Eugênio e além de constatar que o Ato Público promovido pelo Sindicato dos Professores de Pernambuco (SINPRO-PE) “tinha menos de 10% dos Professores”, da Rede Municipal de Ensino, ainda se posicionou oficialmente sobre a luta da categoria pelo pagamento do Piso Nacional da Educação.
Segundo Albino, “a grande maioria dos Professores e Professoras (de Garanhuns) sabem é entendem, que dá nossa parte não falta diálogo, pelo contrário, temos contatos e diálogo permanente, tanto da parte da Secretária quando do Prefeito. Eles também sabem o quanto estamos investindo na Educação desde 2021, e o que fizemos em 2022, inclusive com o reajuste de 34% de forma verdadeiramente linear, coisa que não ocorria há anos”, destacou Sivaldo ao ser indagado pelo Blog do Carlos Eugênio e “não classificar” que a movimentação do Sindicato nesse sábado, dia 1º, não contou com o respaldo da Categoria. “Não disse isso!”, reforçou o Gestor.
Ainda de acordo com o Prefeito Garanhuense, no atual momento não é possível conceder qualquer percentual de reajuste aos Professores. “o ano passado, o Governo Federal deu 33,24% de reajuste, mas não mandou absolutamente nada a mais de recursos do Fundeb. Este ano, o Governo Federal elevou o piso com o reajuste de 14,95%, mas também não aumentou nada do Fundeb. Dos 100% do recuso do Fundeb, que deve ser usados, 70% para pagamento de pessoal e 30% para investimentos, nós estamos comprometidos com os 100% do Fundeb com o pagamento só de pessoal, com folha de pagamento. Mesmo assim não é o suficiente para o pagamento da folha de pessoal, para isso o Município está pagando mais 10% com recursos próprios, dando um total de 110% só com o pagamento de pessoal”, justificou Sivaldo Albino.
O Gestor Municipal também deixou claro que mesmo sem recursos do Fundeb para investimentos, a Prefeitura vem utilizando recursos próprios para construir Escolas; finalizar as Creches e realizar reformas nas Escolas, entre outras ações, todavia constatou que, neste momento, “a matemática financeira” impede o reajuste.
“Infelizmente o Município não tem condições de dar reajuste, mas continuaremos buscando alternativas e recursos para tentar mudar esta realidade”, destacou Sivaldo, complementando que entende a “importância de cada profissional da Educação”; que os “professores foram esquecidos e desvalorizados no passado”, mas que, segundo Ele, “voltaram a ser valorizados e ter os seus direitos de volta” na atual Gestão Municipal. (@blogcarloseugenio – www.blogdocarloseugenio.com.br)
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