Após um ano e meio de estabilidade no preço da gasolina, os
motoristas vão ter que arcar com um aumento médio de 5% este ano. A projeção,
do Banco Central (BC), foi divulgada nesta quinta-feira e não dá previsão de
quando ocorrerá o reajuste.
De acordo com o presidente
do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis do Município do Rio
(Sindcomb), Manuel Fonseca da Costa, não haverá grande impacto para o
consumidor.