De acordo com o ministério, os prefeitos terão que informar os números
mensalmente ao Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. Os municípios
que não atualizarem o banco de dados por mais de três meses consecutivos terão
suspensos os repasses para custeio das unidades móveis do Samu.
“Assim que os gestores locais atualizarem o cadastro e voltarem a registrar
sistematicamente a produção, o repasse de recursos será normalizado”, diz o
comunicado do Governo Federal.
Segundo o Ministério da Saúde, atualmente, 2.528
ambulâncias do Samu atendem a mais de 70% da população brasileira – cerca de
135 milhões de pessoas. No ano passado, os investimentos na área somaram R$
526,9 milhões.